Cripto criminosos têm incomodado as autoridades e agências reguladoras de quase todas as nações, e em um desenvolvimento muito semelhante, o Brasil lançou uma grande operação ‘Operação Fantasos’ para capturar os mentores por trás do crime organizado em cripto e lavagem de dinheiro.
Vale a pena notar que as atividades deste criminoso foram impactadas após a prisão e extradição do cérebro por trás do Trade Coin Club, Douver Torres Braga. A plataforma alegadamente enganou milhares de investidores e a avaliação total deste esquema é de 290 milhões de dólares.
Notas de informação adicionais indicam que a Operação Fantosos foi realizada com a ajuda de 50 oficiais, e 11 buscas e apreensões foram organizadas nas cidades de Petrópolis e Angra dos Reis, ambas no Rio de Janeiro.
Durante a operação, as autoridades apreenderam $280 milhões, e os oficiais da polícia confiscarem telemóveis, joias, dinheiro, computadores cripto, um barco e veículos de luxo, incluindo relógios.
A Operação Fantosos é uma operação de duplo propósito
De acordo com o comunicado de imprensa oficial, a operação Fantosos foi realizada para cumprir dois motivos diferentes: o primeiro foi reprimir os remanescentes da operação que utilizavam cripto moedas para lavagem de dinheiro.
E a 2ª e mais importante prioridade era coletar cada vez mais evidências contra Douver Torres Braga, que está enfrentando um julgamento nos Estados Unidos. No entanto, recentemente, Braga se declarou inocente das acusações de fraude eletrônica e outras; se condenado, espera-se que enfrente uma pena de prisão de 20 anos.
A operação Fantosos ganhou apoio de várias agências e autoridades, incluindo o apoio do FBI, HSI, IRS-CI e outros.
Uma rede criminosa que lavou $391 milhões através de redes de remessa e bitcoin foi o alvo da Operação Colosso em 2022. Houve prisões e apreensões em quatro estados brasileiros como resultado, envolvendo 130 policiais federais e 28 agentes da receita. Empresas de fachada foram usadas para combater crimes relacionados com cripto, e a coordenação entre múltiplas agências foi necessária, assim como na Operação Fantasos.
Em 2021, a Operação Kryptos foi lançada para combater um esquema de fraude cripto que utilizava plataformas de investimento falsas para enganar investidores, assemelhando-se a uma estrutura de Ponzi.
Levou a prisões, apreensões de ativos e envolveu cooperação internacional para rastrear fundos transfronteiriços. Tal como a Operação Fantasos, concentrou-se em esquemas Ponzi baseados em cripto e no uso indevido de tecnologias financeiras emergentes.
A Conformidade Operacional de 2021 focou em lavagem de dinheiro e fraude através de cripto exchanges. Envolveu prisões e mandados de busca, desvendando redes que exploravam lacunas regulatórias nos mercados cripto.
Semelhante ao Fantasos, destacou o uso de cripto em crimes financeiros e visou atividades de lavagem de dinheiro internacionais.
O conteúdo serve apenas de referência e não constitui uma solicitação ou oferta. Não é prestado qualquer aconselhamento em matéria de investimento, fiscal ou jurídica. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações sobre os riscos.
Recompensa
gostar
1
Partilhar
Comentar
0/400
LinSiJohn
· 05-02 13:45
Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá Força de Demacia
Cripto Kingpin Alvo da Operação Fantasos no Brasil
Cripto criminosos têm incomodado as autoridades e agências reguladoras de quase todas as nações, e em um desenvolvimento muito semelhante, o Brasil lançou uma grande operação ‘Operação Fantasos’ para capturar os mentores por trás do crime organizado em cripto e lavagem de dinheiro.
Vale a pena notar que as atividades deste criminoso foram impactadas após a prisão e extradição do cérebro por trás do Trade Coin Club, Douver Torres Braga. A plataforma alegadamente enganou milhares de investidores e a avaliação total deste esquema é de 290 milhões de dólares.
Notas de informação adicionais indicam que a Operação Fantosos foi realizada com a ajuda de 50 oficiais, e 11 buscas e apreensões foram organizadas nas cidades de Petrópolis e Angra dos Reis, ambas no Rio de Janeiro.
Durante a operação, as autoridades apreenderam $280 milhões, e os oficiais da polícia confiscarem telemóveis, joias, dinheiro, computadores cripto, um barco e veículos de luxo, incluindo relógios.
A Operação Fantosos é uma operação de duplo propósito
De acordo com o comunicado de imprensa oficial, a operação Fantosos foi realizada para cumprir dois motivos diferentes: o primeiro foi reprimir os remanescentes da operação que utilizavam cripto moedas para lavagem de dinheiro.
E a 2ª e mais importante prioridade era coletar cada vez mais evidências contra Douver Torres Braga, que está enfrentando um julgamento nos Estados Unidos. No entanto, recentemente, Braga se declarou inocente das acusações de fraude eletrônica e outras; se condenado, espera-se que enfrente uma pena de prisão de 20 anos.
A operação Fantosos ganhou apoio de várias agências e autoridades, incluindo o apoio do FBI, HSI, IRS-CI e outros.
Uma rede criminosa que lavou $391 milhões através de redes de remessa e bitcoin foi o alvo da Operação Colosso em 2022. Houve prisões e apreensões em quatro estados brasileiros como resultado, envolvendo 130 policiais federais e 28 agentes da receita. Empresas de fachada foram usadas para combater crimes relacionados com cripto, e a coordenação entre múltiplas agências foi necessária, assim como na Operação Fantasos.
Em 2021, a Operação Kryptos foi lançada para combater um esquema de fraude cripto que utilizava plataformas de investimento falsas para enganar investidores, assemelhando-se a uma estrutura de Ponzi.
Levou a prisões, apreensões de ativos e envolveu cooperação internacional para rastrear fundos transfronteiriços. Tal como a Operação Fantasos, concentrou-se em esquemas Ponzi baseados em cripto e no uso indevido de tecnologias financeiras emergentes.
A Conformidade Operacional de 2021 focou em lavagem de dinheiro e fraude através de cripto exchanges. Envolveu prisões e mandados de busca, desvendando redes que exploravam lacunas regulatórias nos mercados cripto.
Semelhante ao Fantasos, destacou o uso de cripto em crimes financeiros e visou atividades de lavagem de dinheiro internacionais.